sexta-feira, 4 de novembro de 2011

PÃO E TULIPAS

“As almas, como os corpos, podem morrer de fome: dê-nos pão, mas dê-nos também rosas.”

Ontem me dei de presente uma sessão de cinema retrô.
Vi novamente “Pão e Tulipas”, uma comédia romântica do cinema italiano que nos mostra que sempre é tempo de realizar mudanças em nossas vidas. É uma história delicada por meio da qual o diretor Silvio Soldini aborda questões relacionadas à emancipação feminina.
“As almas, como os corpos, podem morrer de fome: dê-nos pão, mas dê-nos também rosas.” A palavra de ordem de um grupo de operárias americanas em greve, no início do século, serviu de inspiração para Pão e Tulipas.
O filme foi ambientado em Veneza e o diretor criou, com maestria, personagens tão sedutores, que a gente torce para que eles existam de fato.
Vale a pena ver de novo. Pão e Tulipas é um filme delicado e feminino, não só pelo fato da protagonista ser uma mulher. Mas porque fala sobre emancipação da mulher num mundo onde o machismo ainda persiste; apesar de todas as conquistas das mulheres ao longo do século passado.
Confira a sinopse de Pão e Tulipas:
" Tudo poderia ser apenas um pequeno incidente de férias, daqueles que se pode rir depois, quando se chega em casa. Porém, o fato do ônibus de excursão partir sem Rosalba, e nem mesmo o marido e dois filhos sentirem sua falta no grupo, torna-se subitamente, uma porta aberta para uma fantástica virada de vida. Um encontro casual, um pequeno descuido, uma estranha coincidência, uma mudança do destino. Não que Rosalba já houvesse pensado muito no assunto, mas agora, em pé, ridicularmente esquecida à beira da estrada... Esta recém liberdade e seu auto descobrimento jogam a personagem num excitante mundo de beleza e sensualidade.

A melhor das Floriculturas de BH – Lord Flores. Claro!

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